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Registros recuperados : 324 | |
Registros recuperados : 324 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
01/03/2011 |
Data da última atualização: |
03/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
VICTORIA, D. de C. |
Afiliação: |
DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPM. |
Título: |
Influencia da escala em uma metodologia de delimitação automática de áreas de preservação permanente em topo de morro e montanha e adaptação do método para escalas detalhadas. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Cartografia, Rio de Janeiro, v. 62, n. 3, p. 479-488, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O código florestal brasileiro e a resolução CONAMA 303/2002 estabelecem dentre as áreas de preservação permanente (APPs) os topos de morro e montanha, que vem recebendo grande atenção devido à divergências em sua delimitação. Métodos automatizados, baseados nas ferramentas dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), foram desenvolvidos e testados para auxiliar na identificação destas APPs porém, a escala dos dados influencia fortemente o resultado obtido. Quatro modelos digitais de elevação (MDE) do município de Campinas (SP) foram utilizados para avaliar o efeito da escala na delimitação destas APPs. Foi constatado que o método testado não é adequado para escalas detalhadas, maiores que 1:50,000. Duas modificações foram efetuadas no método para adequá-lo a escalas detalhadas e corrigir um problema na interpretação da resolução CONAMA. Esta metodologia serve apenas como auxílio na delimitação das APPs, pois não identifica outras áreas de preservação como linhas de cumeadas. Além disso, a metodologia mostrou-se muito suscetível a problemas nos dados topográficos, sendo recomendada a inspeção do resultado final por intérprete capacitado. |
Palavras-Chave: |
Áreas de preservação permanente; Código florestal brasileiro; Modelo digital de elevação do terreno; Topo de morro e montanha. |
Categoria do assunto: |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28920/1/62-03-3.pdf
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Marc: |
LEADER 01889naa a2200169 a 4500 001 1879700 005 2019-05-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVICTORIA, D. de C. 245 $aInfluencia da escala em uma metodologia de delimitação automática de áreas de preservação permanente em topo de morro e montanha e adaptação do método para escalas detalhadas. 260 $c2010 520 $aO código florestal brasileiro e a resolução CONAMA 303/2002 estabelecem dentre as áreas de preservação permanente (APPs) os topos de morro e montanha, que vem recebendo grande atenção devido à divergências em sua delimitação. Métodos automatizados, baseados nas ferramentas dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), foram desenvolvidos e testados para auxiliar na identificação destas APPs porém, a escala dos dados influencia fortemente o resultado obtido. Quatro modelos digitais de elevação (MDE) do município de Campinas (SP) foram utilizados para avaliar o efeito da escala na delimitação destas APPs. Foi constatado que o método testado não é adequado para escalas detalhadas, maiores que 1:50,000. Duas modificações foram efetuadas no método para adequá-lo a escalas detalhadas e corrigir um problema na interpretação da resolução CONAMA. Esta metodologia serve apenas como auxílio na delimitação das APPs, pois não identifica outras áreas de preservação como linhas de cumeadas. Além disso, a metodologia mostrou-se muito suscetível a problemas nos dados topográficos, sendo recomendada a inspeção do resultado final por intérprete capacitado. 653 $aÁreas de preservação permanente 653 $aCódigo florestal brasileiro 653 $aModelo digital de elevação do terreno 653 $aTopo de morro e montanha 773 $tRevista Brasileira de Cartografia, Rio de Janeiro$gv. 62, n. 3, p. 479-488, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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